Fornecemos matéria prima para a indústria do alumínio e estamos presentes na vida das pessoas, desde latinhas de bebidas, automóveis, equipamentos eletrônicos, aviões e muito mais.
O Coque Calcinado de Petróleo (CCP)
É uma espécie de carbono de altíssima pureza, consumido em diversos segmentos industriais. O coque calcinado de petróleo produzido pela Petrocoque é utilizado, essencialmente, como ingrediente para a fabricação de anodos de carbono, usados na produção do alumínio.
O coque calcinado de petróleo da Petrocoque apresenta baixos índices de contaminantes metálicos e de enxofre, assim como uma densidade aparente consistente e baixos níveis de reatividade ao Ar e CO2.
Nossa matéria-prima é o coque verde de petróleo (CVP), um produto obtido do processamento de frações líquidas em Unidades de Coqueamento Retardado (UCR). Trata-se de um material com elevado teor de carbono fixo composto por hidrocarbonetos e baixos teores de compostos inorgânicos. Sua aparência é de um granel formado por fragmentos sólidos de cor negra, sendo que o termo “verde” em sua denominação refere-se ao estágio do seu processo de produção. (Fonte: Petrobras)
Finos de Coque de Petróleo
Também produzimos um subproduto que é oriundo de nosso processo, os finos de coque de petróleo, com 99% de carbono, baixos contaminantes metálicos, utilizado em vários segmentos industriais, desde pigmento para cartuchos de impressoras até em pastilhas de freios de veículos automotores.
Para a produção de 1 tonelada de alumínio são necessários cerca de 400 quilos de coque calcinado de petróleo e que a produção do alumínio está exemplificada na equação química abaixo, no qual o coque calcinado de petróleo é o carbono utilizado durante a reação?
Reação química de produção do alumínio:
2Al2O3 + 3C → 4Al + 3CO2
Controle de qualidade
A Petrocoque realiza uma gama de testes analíticos voltados para o controle de qualidade de seu processo, desde a entrada da matéria-prima até a expedição do produto final ao cliente, como também ensaios voltados para questões ambientais, mais precisamente nos efluentes industriais e sanitários e no monitoramento analítico das águas de alimentação do processo, caldeiras, condensados e cogeração. Tudo dentro das práticas de ESG (Environmental, Social and Governance).